O político que se preza deve ser desvinculado de qualquer influência que
possa desqualificar sua opinião de consciência ideológica. Estamos disposto a
qualquer dialogo dentro de uma razoabilidade, mas que respeite a opinião de
cada um, que aja uma discussão sobre o mérito proposto de forma sadia e sem
macula. Mas infelizmente tem pessoas que não consegue convencer pelas vias
democráticas e racional. Política, portanto, é ciência da prudência, do
bom senso e da sensibilidade. É colocar os anseios da população em primeiro
lugar, independente das conjunturas e dos grupos políticos. É saber ter diálogo
visando a construção de um futuro melhor para nossa comunidade. Isso, juntamente
com a honestidade e a transparência, são virtudes que hoje faltam e precisam
ser recuperadas para que a política realmente alcance seu objetivo. Não
posso contrariar a consciência e dizer amém para aquilo que é obscuro,
amém só para Jesus. Votei contra por motivo de razoabilidade. Que terá de
obedecer a critérios aceitáveis do ponto de vista racional, em sintonia com o
senso normal de pessoas equilibradas e respeitosas.